E quem ainda não assistiu Cordas?
Eu perdi as contas de quantas vezes assisti! É que sou assim em relação a algo que me emociona, e esse filme me faz chorar todas as vezes que vejo.
Sei que não sou a única pelo número de compartilhamentos, e fico imaginando todas as mães, em especial as especiais (risos), vendo seus filhos naquele menino, ou a irmã, irmão, amiguinho na Maria, e todas elas desejando que muitas Marias se façam presentes na vida deles.
Mas na verdade a primeira e principal Maria da vida deles somos nós, as mães! A cada dia criamos um mundo para entrar no deles e acreditamos neles com toda nossa força e amor. Os incluímos em nosso cotidiano criando situações de sociabilização que nenhuma escola ou qualquer lei de inclusão jamais ousou fazer e queremos muito que sintam o lúdico de cada brincadeira, divertindo-se com elas.
E quando nos abraçamos, nos transportamos a um baile em que eles dançam e se expressam como querem e como nós, lá no fundinho do nosso ser, sonhamos.
Um dos fatos de eu me emocionar muito com a história é que o Davi se parece com o personagem no jeito de ser. Ele fica sentadinho, olhando as coisas e pessoas a sua volta e de vez (muito) em quando dá um leve risinho de canto de boca, e também olha para cima como na cena do gol.
Bem, aí não foi difícil me ver na Maria, e depois ver a irmã, o pai, a avó, tias e terapeutas. Pessoas "raras" que conseguem de vez (muito) em quando ganhar um risinho de canto de boca, mas que não se importam se não o ganham porque sabem o que se passa lá dentro, no coraçãozinho que com certeza vibra de alegria!
Quem ainda não assistiu, aí vai o link:
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